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domingo, 29 de junho de 2014

Resultados da Copa - Costa Rica (5) 1 x (3) 1 Grécia


No jogo que colocou lado a lado as duas maiores surpresas da Copa, Grécia e Costa Rica fizeram jogo truncado na Arena Pernambuco. A bola não passava pelo meio campo, e o chuveirinho na área foi muito usado pelas duas equipes. No segundo tempo, logo aos sete minutos, a Costa Rica abriu o placar. Bolaños recebeu pela direita, e rolou para Brian Ruiz, que bateu rasteiro. Com a expulsão do costarriquenho Duarte, o jogo se abriu e a Grécia passou a ter chances de igualar o marcador com Samaras. De tanto insistir, os gregos conseguiram seu gol no último minuto do tempo normal. Após chute de Mitroglou, Sokratis mandou para o fundo das redes. Na prorrogação, os dois times tiveram boas chances em jogadas de contra-ataques, mas não conseguiram acertar o alvo. O jogo, então, foi para as penalidades. Melhor para a Costa Rica, que avançou para as quartas de final após converter suas cinco cobranças. LEIA MAIS
 Fonte: http://esportes.br.msn.com/

Holanda vence muralha Ochoa com gols no fim e elimina México.

De forma dramática, a Holanda conseguiu classificação emocionante às quartas de final da Copa do Mundo. Sem brilhar neste domingo como na primeira fase, a seleção europeia saiu atrás no placar no início do segundo tempo e era eliminada da Copa do Mundo até os 42min do segundo tempo. Com dois gols em cinco minutos, os europeus superaram a “barreira” mexicana Ochoa no Castelão (CE) para virar a partida nos instantes finais e, com vitória por 2 a 1 sobre o México, avançar às quartas do Mundial.
Os holandeses não conseguiram repetir o futebol dos três primeiros jogos, mas, assim como contra o Chile, contaram com gols no fim para saírem vitoriosos. Talvez influenciados pelo forte calor em Fortaleza, os europeus tiveram trabalho durante toda a partida e só dominaram após o primeiro gol mexicano. O goleiro Ochoa, que já havia brilhado contra o Brasil, voltou a ter grande atuação, mas desta vez não conseguiu evitar os dois gols no fim - antes, o México só havia sofrido um gol na Copa.
Agora, os holandeses, que continuam na rota da seleção argentina, aguardam o adversário das quartas de final. No duelo, que será disputado às 17h (de Brasília) do próximo sábado, na Fonte Nova, a Holanda enfrentará o vencedor de Costa Rica x Grécia, partida que será realizada ainda neste domingo.
Fonte: http://esportes.terra.com.br/

sábado, 28 de junho de 2014

Apático, Brasil vence Chile com brilho de J. César e avança.

Brasil 1 (3)x(2) 1 Chile: Seleção avança nos pênaltis com duas defesas de Julio César.


Jogo tenso, o primeiro a ser decidido na disputa de pênaltis nesta Copa do Mundo. Mas após o empate em 1 a 1, o Brasil venceu o Chile na disputa de pênaltis por 3 a 2 e está nas quartas de final. David Luiz abriu o placar para a Seleção e Alexis Sanchez marcou para o time de Jorge Sampaoli. No final das contas, o grande herói do dia foi o goleiro Julio César, considerado um dos vilões pela última eliminação do Brasil em Copas. O goleiro do Toronto defendeu duas cobranças e sua trave esquerda parou a última cobrança chilena.
Brasil abre o placar na bola aérea, mas falha defensivamente e permite empate
A partida começou muito movimentada, com as duas equipes pilhadas. O Brasil teve a primeira grande oportunidade aos 5 minutos, quando Marcelo subiu e, da entrada da área, arriscou perigoso chute. A resposta do Chile foi logo depois, com arremate de Díaz.
Aos 18’, a Seleção abriu o placar da maneira mais previsível possível, levando em conta a baixa média de altura da equipe treinada por Jorge Sampaoli – a menor desta Copa. Após escanteio e desvio de Thiago Silva, David Luiz completou para as redes. Primeiro gol do cabeludo da camisa 4 pelo Brasil.
Com a vantagem no placar, os brasileiros passaram a apostar no contra-ataque. Encontravam bastante espaço principalmente pelo lado esquerdo. E foi exatamente neste canto que a defesa brasileira, aparentemente intransponível até então, falhou feio. Aos 32’ Vargas roubou bola de Hulk e tocou para Alexis Sanchez, que bateu rasteiro e cruzado para vencer Julio César e empatar a partida.
O baque pelo gol tomado foi sendo superado aos poucos. Os comandados de Luiz Felipe Scolari ainda eram superiores. A aposta brasileira era na velocidade e nas bolas aéreas. Aos 35’, Neymar aproveitou cruzamento de Oscar e tirou o grito de “Uhh!” da torcida que lotou o Mineirão. A última grande oportunidade da primeira etapa foi um belo chute de Daniel Alves, de fora da área. Bravo, um dos destaques chilenos, fez grande defesa.
Gol anulado... e Seleção irreconhecível!
Os chilenos voltaram melhor para o campo. A grande polêmica da partida aconteceu aos 54’. Hulk recebeu bola dentro da área e, com um chute mascado, estufou as redes e correu para o abraço. No entanto, o árbitro Howard Webb viu toque de mão do camisa 7 no domínio da bola e não validou o gol. O brasileiro ainda levou um cartão amarelo.
Se Julio César tinha sua titularidade questionada por muitos torcedores e críticos, mostrou estar à altura da posição dez minutos depois. O arqueiro fez uma defesa espetacular após arremate de Aránguiz, dentro da área. Com o Brasil jogando mal, Felipão resolveu fazer alterações. Primeiro, sacou Fred e colocou Jô. Depois, Ramires entrou no lugar de Fernandinho.
Em uma de suas primeiras chances, Jô furou após passe açucarado de Hulk. O jogador do Zenit era um dos que mais lutavam em campo. Aos 82’, desferiu um forte chute que obrigou o goleiro Bravo a fazer grande defesa. O chileno também já havia aparecido bem ao defender mais uma cabeçada de Neymar. Apesar da impressionante superioridade do Chile em campo, os comandados de Sampaoli não conseguiram marcar um gol. Irreconhecível nos minutos finais, a Seleção conseguiu segurar o resultado e a partida foi para a prorrogação.
Prorrogação: cansaço e Pinilla quase silencia o Mineirão
Extenuados pelo cansaço, os jogadores fizeram um primeiro tempo de prorrogação bem pobre. O lance de maior perigo aconteceu aos 102’ no tempo total da partida, quando Hulk voltou a arriscar de longe. Mais uma vez, Bravo fez bela defesa. Fisicamente o Brasil era levemente superior. A última chance antes do início da prorrogação final saiu dos pés de Alexis Sanchez, em cobrança de falta que saiu pela linha de fundo.
O último tempo da prorrogação não apresentou nenhuma melhora até os minutos finais. Brasileiros, cansados, tentavam chegar no ataque. Chilenos, querendo o fim do jogo, chutavam a bola para longe da defesa. Aos 119’, Pinilla quase silenciou o Mineirão ao acertar o travessão de Julio César com um chute incrível. Ramires deu o último chute antes de Howard Webb apitar o final do jogo. A decisão seria nos pênaltis.
Pênaltis
Julio César, considerado vilão na eliminação em 2010, estava visivelmente emocionado. Antes das cobranças, o titular brasileiro não escondia suas lágrimas. David Luiz foi o primeiro a bater e converteu. Pinilla bateu no meio, e Julio César fez a defesa. Willian perdeu o pênalti seguinte, mas Sanchez retribuiu o favor depois.
Marcelo converteu, assim como o chileno Aránguiz. Hulk desperdiçou e deixou a situação ainda mais tensa. Díaz converteu e Neymar bateu o último pênalti para o Brasil. Bola na rede. Jara bateu no canto esquerdo de Julio César e acertou a trave. Placar final das penalidades: 3 a 2 e Brasil nas quartas de final.

sexta-feira, 27 de junho de 2014

Diversidade e premiação nas escolas de Belém

Escrito por  Assessoria de Comunicação Social do FNDE
Diversidade e premiação nas escolas de BelémAscom/FNDE
A merendeira Lídia Gomes da Conceição experimentou uma mudança radical em seus anos de trabalho na Escola Nazaré, na Ilha Grande, município de Belém do Pará. “Antigamente, vinha muito enlatado, almôndega, sardinha, salsicha”, conta. “Agora, vem mais natural, comida mais fresca, vem peixe, frango, carne, só filé (risos)”, diz.
O envio da alimentação escolar para as escolas nas ilhas que compõem o arquipélago de Belém exige uma complicada logística. A esses lugares, onde só se chega de barco, as viagens podem durar horas, dependendo das correntezas, das marés e das condições do tempo. A energia elétrica é fornecida por geradores. Geladeiras e freezers não são comuns. Não há estradas, rede de comércio ou transporte público. Nessas condições, o transporte e o manejo de alimentos frescos é um desafio.
Mesmo assim, o município comemora conquistas nessa área. “Em 2013, 37% da alimentação escolar veio da agricultura familiar”, conta o presidente da Fundação Municipal de Assistência ao Estudante de Belém (Fmae), Walmir Nogueira Moraes.
A lei estabelece que pelo menos 30% dos recursos repassados pelo FNDE para a alimentação escolar sejam destinados a agricultores familiares. Em Belém, eles entregam às escolas hortaliças, açaí e galinha caipira, entre outros produtos. “Em breve, passaremos a adquirir tucupi (molho fermentado) e outros derivados de mandioca da comunidade quilombola do Abacatal”, adianta Walmir.
Escassez de comida, porém, não é algo natural na Floresta Amazônica. Os alunos das escolas das ilhas de Belém são, em geral, de famílias de ribeirinhos extrativistas, que vivem entre pés de cupuaçu, açaí, pupunha, cacau e à beira de rios ricos em peixes e camarões. “Na época das safras, as crianças trazem frutas”, conta Lídia. No dia em que o FNDE visitou a escola, o professor Raimundo Cecílio Ferreira havia levado camarões recém-pescados por ele mesmo.
De acordo com as nutricionistas que dão assistência às escolas municipais, Denise Cruz e Priscila Lins, as maiores dificuldades encontradas por elas é introduzir cardápios mais equilibrados e diversificados e, ao mesmo tempo, valorizarem os pratos regionais. “As crianças das comunidades ribeirinhas são acostumadas com pouca diversidade na alimentação, baseada em mandioca, açaí e peixe”, conta Priscila. “Tudo isso é muito saudável, mas é preciso diversificar”, explica.
“Tem criança que no café da manhã toma açaí azedo com peixe frito”, conta a diretora da Escola Milton Monte, na Ilha do Combu, Maria Silene da Silva Teixeira. Ela desenvolveu uma série de técnicas para melhorar o hábito alimentar dos alunos. Uma delas é cultivar hortas – o que não é muito fácil num terreno que passa metade do ano debaixo d’água, o que exige que os canteiros sejam suspensos. “Plantamos de tudo que possamos usar na escola. É uma maneira de aproximar as crianças das verduras”, conta, enquanto oferece a sopa do dia: mandioca, abóbora, couve, caruru (quiabo), feijão verde, macarrão e carne bovina.
Os esforços por uma boa alimentação no município já renderam premiação para a capital paraense. Em 2013, Belém recebeu o Prêmio Gestor Eficiente da Merenda Escolar, concedido pela ONG Ação Fome Zero.
Segundo a diretora da Escola Honorato Filgueiras – uma das unidades de destaque na premiação –, Maria Divane de Brito Pereira, a qualidade da alimentação vem melhorando a cada ano. “Estou na escola desde 1995. A alimentação escolar melhorou bastante neste período”, avalia.

FNDE reconhece a qualidade da merenda escolar em Belém.


Alunos que recebem produtos regionais e orgânicos em sua alimentação, agricultores familiares que melhoram a renda entregando a produção para escolas, estudantes mais atentos e com melhor desempenho. Alimentação de qualidade, fresca e nutritiva.
Tudo isso não é uma lista de desejos, mas realidade que pode ser constatada em escolas públicas de Porto Alegre a Belém e do Rio Grande do Norte a Goiás ou Minas Gerais, informa o Repórter Escola – iniciativa do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) que visa identificar e divulgar boas práticas na execução de programas educacionais no país. O Repórter Escola viajou pelas cinco regiões geográficas do Brasil ouvindo as histórias de quem vive e faz a alimentação escolar no país.
Histórias de estudantes bem alimentados e com melhorias no processo de aprendizagem; de nutricionistas satisfeitos com a variedade e a qualidade dos produtos que dispõem para o planejamento dos cardápios; de merendeiras idolatradas pela garotada; de famílias de agricultores com mercado garantido e renda no bolso.
A história do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) teve início há quase 60 anos, em 1955. O programa foi aprimorado pela Lei nº 11.947, de 2009, que definiu novos parâmetros e diretrizes para a alimentação escolar nas unidades de educação básica.
Desde então, ampliou o foco de atuação e multiplicou benefícios e beneficiários. A norma determina, por exemplo, que estados e municípios devem aplicar pelo menos 30% dos recursos repassados pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) para a alimentação escolar na compra direta de gêneros alimentícios produzidos pela agricultura familiar. Isso proporciona um novo mercado para milhares de pequenos agricultores no país. E ainda leva alimentos de qualidade, fresquinhos, para as mesas das escolas públicas brasileiras.
Esses gêneros são muitas vezes produzidos por assentados da reforma agrária, caso dos agricultores do Assentamento Filhos de Sepé, em Viamão (RS), que vendem produtos orgânicos para alimentação escolar na região metropolitana de Porto Alegre.
Em algumas localidades, agricultores familiares ampliaram a produção ao começar a vender para escolas, como em Trindade (GO) e nas cidades mineiras de Arinos e Buritis.
Já em Belém (PA), além da compra da agricultura familiar, um dos destaques é a regionalização dos cardápios, que contam com produtos tradicionais da Amazônia, como peixe e açaí. O respeito às tradições alimentares regionais também foi observado na rede estadual do Rio Grande do Norte, que pretende alcançar índice de 70% dos recursos repassados pelo FNDE investidos na aquisição de gêneros da agricultura familiar.
Mais do que um programa que fornece alimentação nutritiva aos estudantes da educação básica enquanto estão na escola, o Pnae melhora a vida de agricultores familiares, desenvolve o hábito da alimentação saudável e evita a evasão de alunos.






























Leia a matéria na íntegra em www.fnde.gov.br

Texto: Andreza Carvalho
Foto: Divulgação Internet 

quinta-feira, 26 de junho de 2014

Artilheiro salva, e Alemanha passa em 1º; EUA se classificam.







Artilheiro da Alemanha e da Copa do Mundo, o atacante o Muller fez seu 4º gol na competição 
Thomas Müller sabe nadar. Mas sua especialidade é mesmo fazer gols em Copas do Mundo. Debaixo de um temporal na Arena Pernambuco, o atacante voltou a decidir para a Alemanha no Brasil: foi dele o único e belo gol da Alemanha na vitória sobre os Estados Unidos, por 1 a 0, nesta quinta-feira, que a colocou nas oitavas de final como primeira colocada do Grupo G.
Referência, Müller virou também artilheiro. O craque do jogo em eleição feita na internet chegou aos quatro gols no Mundial, igualando-se a Lionel Messi e Neymar antes do mata-mata. Já soma nove contabilizando os cinco marcados na África do Sul, quando foi revelação e levou para casa a Chuteira de Ouro.
Muller Alemanha x EUA (Foto: Getty Images)Thomas Müller coloca a bola no canto esquerdo de Howard: artilheiro decidiu mais uma (Foto: Getty Images)

Alguns europeus favoritos ao caneco se despediram na primeira fase. Não foi o caso dos alemães, que jogaram para vencer, somaram sete pontos e garantiram a primeira visita ao sul do país: depois de conhecer boa parte do Nordeste, vão até Porto Alegre enfrentar o segundo do Grupo H, na segunda-feira, às 17h (de Brasília).
Os americanos, beneficiados pelo triunfo de Portugal sobre Gana, também comemoraram a vaga. Foi um grande feito se levado em conta a qualidade dos adversários e a quilometragem rodada desde que iniciaram a preparação no Brasil, com sede fixa em São Paulo e jogos em Natal, Manaus e agora Recife. Os torcedores que enfrentaram a chuva reconheceram - 41.876 no total na Arena - e foram ao delírio quando o placar anunciou a classificação. O adversário da próxima fase deverá ser a Bélgica, líder do Grupo H, terça-feira, às 17h (de Brasília), na Fonte Nova, em Salvador.
Empatar? Não, senhor!
Desde segunda-feira o assunto foi abordado com frequência: Alemanha e Estados Unidos protagonizariam um “jogo de compadres” que pudesse classificá-las às oitavas de final da Copa do Mundo? Coletivas de imprensa tornaram-se quase um bombardeio de perguntas de ávidos jornalistas: os alemães seriam capazes de repetir a “Vergonha de Gijón”, quando pareceram ter combinado uma vitória simples sobre a Áustria para ir adiante na Copa de 1982? A resposta foi um sonoro não - ao menos nos 45 minutos iniciais.
A Alemanha queria jogar, vencer, garantir-se na primeira colocação e acabar com qualquer rumor que afetasse a sua imagem. Com menos de dez minutos já dominava o campo ofensivo, encurralando os americanos com quase 80% da posse de bola graças à influência de Schweinsteiger, titular pela primeira vez no Brasil. Faltavam as finalizações: Müller furou um voleio, Podolski emendou para fora, Özil chutou fraco, Höwedes e Boateng não acertavam um cruzamento sequer, deflagrando a necessidade de se ter laterais de origem no setor contra equipes mais fechadas.
Howard, no fim das contas, trabalhou pouco. Neuer menos ainda. Bradley era basicamente a única cabeça pensante na equipe de Jürgen Klinsmann - foi ele quem puxou o contra-ataque que rendeu a melhor chance, em chute de Zusi por cima da meta. Dempsey, isolado, participava pouco. O zagueiro Omar González, com cortes precisos, acabou sendo o melhor dos americanos, pilhados em cada dividida, para delírio de sua participativa torcida na Arena Pernambuco.
Chuva e jogo quente
Chovia bastante desde a madrugada, o que fez do antes temido calor um fator simbólico. Mas o jogo era quente o suficiente para compará-lo a um mata-mata. Schweinsteiger e Dempsey, por exemplo, desceram para o vestiário sem se cumprimentarem. Jones, um dos cinco americanos com raízes alemães, também se estranhou com o volante do Bayern de Munique. Foi até derrubado pelo árbitro uzbeque Ravshan Irmatov, econômico nos cartões amarelos.
Löw percebeu o pequeno detalhe que faltava à Alemanha e pôs Klose no segundo tempo. A tal presença de área do novo recordista de gols da Copa do Mundo permitiu, por exemplo, Müller se afastar da pequena num dos muitos cruzamentos. Não é que deu certo? Mertesacker forçou Howard a espalmar com uma cabeçada, e o camisa 13 aproveitou o rebote com plástica conclusão, no cantinho esquerdo do goleiro americano para inaugurar o placar.
Surgiram gritos de “USA” das arquibancadas. Os americanos preocupavam-se com a reação de Gana contra Portugal, o que em questão de tempo poderia significar uma eliminação. Vontade não faltou: Bedoya e Jones, numa dessas investidas, trombaram e precisaram receber atendimento por minutos. Com a bola, esbarravam na limitação técnica de seus atletas, enquanto a Alemanha, mais organizada para atacar e defender, parecia segura e agora tranquila para segurar o resultado, sem qualquer peso na consciência. Com o gol de Cristiano Ronaldo em Brasília, pouco importou: ambos estavam classificados.
 Os americanos, no entanto, acabaram com a segunda vaga ao mata-mata, já que contaram 
com combinação de resultados.

“Movimento dos Contadores de Historia da Amazônia”.

E.M. Profº Milton Monte.
Direção: Silene Teixeira Teixeira
Escritor Paraense Antonio Juraci Siqueira
 Escritor Paraense Antonio Juraci Siqueira
 Escritor Paraense Antonio Juraci Siqueira
 Escritor Paraense Antonio Juraci Siqueira
 Escritor Paraense Antonio Juraci Siqueira
 Escritor Paraense Antonio Juraci Siqueira
 Escritor Paraense Antonio Juraci Siqueira
Fotos: Rosinha Costa

quarta-feira, 25 de junho de 2014

Nigéria chega pela terceira vez às oitavas da Copa do Mundo

Musa se tornou o único nigeriano a marcar duas vezes em um jogo de Copa do Mundo

Por: Placar
Mesmo com a derrota por 3 x 2 ante a Argentina, a Nigéria conseguiu se classificar às oitavas de final da Copa do Mundo 2014. Com isso, as Super Águias entram para a história como a única seleção africana que chegou a esta fase do torneio em três oportunidades.
Os nigerianos ficaram entre os 16 melhores na Copa de 94, mas sucumbiram na prorrogação (2 x 1), diante da vice-campeã Itália. Em 1998, a equipe comandada por Okocha e Finidi George foi e'smagad'a pela Dinamarca e caiu com um amargo 4 x 1.
Além disso, com os dois gols desta tarde, Musa se tornou o único nigeriano a marcar duas vezes em um jogo de Copa do Mundo, feito que nem Kanu, Ykpeba e Yekini conseguiram.
Vale lembrar, que nesta quinta-feira, duas seleções africanas também podem se garantir nas oitavas de final. Gana enfrenta Portugal, em Brasília, precisa vencer e ainda torcer para uma goleada de Alemanha ou Estados Unidos. Já a Argélia tem confronto direto com a Rússia, na Arena da Baixada

Projeto de Horta Escolar ganha visibilidade nacional.


As gravações aconteceram na Unidade Pedagógica Santo Antônio e na Escola Municipal Milton Monte.

Como exemplo de iniciativa de sucesso e satisfação, o Projeto Educando com a Horta Escolar e a Gastronomia realizado pela Fundação Municipal de Assistência ao Estudante (Fmae), em parceria com a Secretaria Municipal de Educação (Semec), foi o tema explorado pela equipe de TV do programa Globo Cidadania, da Rede Globo, durante esta terça-feira, dia 24.

Alunos do projeto com a equipe do programa de TV da Rede Globo.

As entrevistas e imagens produzidas, desde a chegada dos utensílios usados na confecção da horta até o preparo final para o cultivo das hortaliças serão exibidas no programa. As gravações aconteceram na Unidade Pedagógica Santo Antônio e na Escola Municipal Milton Monte, localizadas na ilha do Combu.
Da saída do porto em Belém, até a chegada na U.P Santo Antônio, as belezas naturais presente nas ilhas encantaram toda a equipe do programa. "Aqui é bem diferente pela paisagem e palafitas, é muito interessante a característica rústica do lugar", observou o apresentador Max Fercondini, acrescentando o que achou da alimentação servida aos alunos. "A propósito da alimentação dos alunos, está muito boa, espero voltar e acompanhar outras experiências”, completou.
O objetivo do trabalho, é fazer com que os alunos participem de todo o processo da gastronomia, iniciando pela escolha das hortaliças, construção da horta, manipulação dos alimentos até o consumo. Paralelamente, é feito o estudo do solo, os tipos de vegetais e do clima, além da importância de cada vegetal para o crescimento saudável.
A ideia de mostrar o projeto para todo o Brasil surgiu após uma pesquisa feita pela produtora do programa, Érika Xavier, sobre ações de cunho ambiental feitas no país. O Pará é o quarto estado que vai participar da série de reportagens. “Estamos finalizando a nossa agenda de gravação em Belém, abordando as hortas suspensas por mostrar a educação ambiental no sentido de solucionar um problema dos ribeirinhos. É um projeto realizado por vários órgãos, mas que agrega muito bem as crianças na execução do trabalho”, disse Érika, referindo-se à vulnerabilidade da maré que faz constantemente, com que a água do rio chegue até onde a horta foi implantada, dentro do espaço escolar.
Diretora de ensino da Secretaria Municipal de Educação, Socorro Aquino ressaltou a importância da ação para transformar a cultura alimentar. “O projeto é muito grande, não se trata apenas de uma atividade pedagógica, ele é responsável por transformar a cultura alimentar dos alunos, que levam isso para suas casas”, diz a diretora.
O projeto vai além de uma prática pedagógica e se torna uma fonte de renda para as famílias dos alunos, afirma o presidente da Fmae, Walmir Nogueira. "A atividade vai além de uma prática de educação ambiental e nutricional. Uma vez que o aluno pode ver os resultados e se alimentar daquilo que ele mesmo produziu. Isso motiva levar a prática para dentro de casa e gerar uma nova fonte de renda para sua família", concluiu.
Texto: Aline Saavedra
Foto: Ascom Semec
Secretaria Municipal de Educação (SEMEC)

Messi faz dois, Argentina vence Nigéria e garante 1º lugar do Grupo F.


Messi marcou seu segundo gol em uma bela cobrança de falta, aos 45 minutos
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Messi marcou seu segundo gol em uma bela cobrança de falta, aos 45 minutos
Com dois gols de Messi, a Argentina derrotou a Nigéria por 3 a 2 em Porto Alegre, nesta quarta-feira pelo Grupo F da Copa do Mundo, manteve 100% de aproveitamento e garantiu a vaga nas oitavas de final da competição.
A Argentina abriu o placar logo aos 3 minutos de jogo, quando Lionel Messi aproveitou um rebote do goleiro Eneyama para marcar, mas a Nigéria empatou no minuto seguinte, num chute colocado de Ahmed Musa. Messi deixou os argentinos em vantagem novamente numa bela cobrança de falta, aos 45.
No segundo tempo, os africanos deixaram tudo igual aos 2 minutos, novamente com Musa, mas Marcos Rojo, de joelho, deu a vitória à Alviceleste, aos 5.
Na outra partida do Grupo F, a eliminada Bósnia, estreante em Copas do Mundo, enfrentou o Irã em Salvador e venceu por 3 a 1, gols de Edin Dzeko, aos 23 minutos de jogo, Miralem Pjanic, aos 14 do segundo tempo e Avdija Vrsajevic, aos 38. Reza Ghoochanneijhad diminuiu para os iranianos aos 37.
Com esses resultados, a Argentina manteve 100% de aproveitamento e a liderança do Grupo F com nove pontos, enquanto os nigerianos, com quatro, ficaram com a segunda vaga nas oitavas de final. Bósnia e Irã deram adeus à competição com três e um ponto, respectivamente.
Nas oitavas de final, argentinos e nigerianos cruzarão com os dois primeiros do Grupo E, que será decidido ainda nesta quarta-feira. A França (1ª, seis pontos) encara o Equador (2º, três pontos) no Maracanã, enquanto Suíça (3ª, três pontos) e Honduras (4ª, não pontuou) duelam em Manaus.
Fonte: https://br.esporteinterativo.yahoo.com

segunda-feira, 23 de junho de 2014

Neymar marca o centésimo gol da Copa

Primeiro gol do atacante contra Camarões foi o centésimo marcado na Copa do Mundo 2014.
Neymar recebeu cruzamento de Luis Gustavo e completou para as redes (© Getty)
Neymar recebeu cruzamento de Luis Gustavo e completou para as redes
No centésimo jogo do Brasil na história das Copas, o atacante Neymar marcou o centésimo gol do Mundial de 2014, aos 17 min do primeiro tempo do jogo contra Camarões.
A marca centenária chegou bem mais rápido do que há quatro anos, na África do Sul. O jogo entre brasileiros e africanos é apenas o 35º do Mundial. Em 2010, o gol número 100 só foi marcado em um dos dois jogos que encerrava a primeira fase, que tem 48 partidas. O tento foi registrado pelo espanhol Iniesta, na vitória de 2 a 1 de sua seleção sobre o Chile.
Isto porque a média de gols da Copa no Brasil está rondando a casa dos três gols por partida. No Mundial passado, ficou muito abaixo disso, com 2,30 tentos por jogo.
Em solo brasileiro, nada menos do que nove seleções alcançam ou superam a média de dois gols marcados por jogo. Na África do Sul, só Alemanha e Argentina ficaram nesse patamar.

Robben, o garçom! Holanda supera Chile no duelo dos ataques e é campeã do grupo B

O esperado duelo dos ataques ente Holanda e Chile nesta quinta-feira na Arena Corinthians, em São Paulo, teve gol apenas depois dos 32 minutos do segundo tempo...
Copa do Mundo Holanda Chile Fer Vrij 23/06/2014 (© Reuters)
Copa do Mundo Holanda Chile Fer Vrij 23/06/2014
O esperado duelo dos ataques ente Holanda e Chile nesta quinta-feira na Arena Corinthians, em São Paulo, teve gol apenas depois dos 32 minutos do segundo tempo. Foram dois, ambos laranjas e com participação do astro Robben.
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Ele cobrou o escanteio para que Leroy Fer, que saíra do banco há pouco, cabeceasse livre e abrisse o placar. Depois, já nos acréscimos, ele partiu em disparada pela esquerda em rápido contra-ataque e cruzou para Depay escorar e definir o triunfo.
A estrela do Bayern de Munique definiu de novo, mesmo sem desta vez ter Van Persie, suspenso, ao seu lado e sem fazer gols. Ele foi o garçom, o homem da assistência. Responsável por fazer a Holanda campeã do grupo B.
Agora, a seleção comandada por Louis van Gaal espera a definição da chave A, na qual Brasil, Croácia e México brigam por duas vagas, para saber qual país enfrentará nas oitavas de final, em jogo no dia 29.

O Chile, que assim como os europeus, já estava clasificado, jogará um dia antes contra o campeão deste mesmo grupo, embora tenha criado boas oportunidades para sair com o triunfo e, possivelmente, diante da fragilidade de Camarões, já eliminado, evitar o confronto diante do Brasil. 

O jogo - Quem imaginava um jogo eletrizante desde o começo, decepcionou-se. Os superataques de Chile e Holanda, que chegaram para a partida tendo, juntos, 13 gols, não conseguiam produzir muito na primeira metade do primeiro tempo.
A conclusão inicial, bem tímida aliás, só saiu aos 12 minutos, sem arrancar muitos suspiros. Mena cruzou da esquerda para a cabeçada de Alexis Sánchez, mas a bola foi por cima do gol de Cillessen.

Só depois dos 22 minutos passou a haver chances claras de gol. Alexis Sánchez cobrou escanteio da esquerda do ataque chileno, rasteiro, em clara jogada ensaiada. Gutiérrez apareceu livre no meio da área e bateu de esquerda, mas mandou por cima do gol.
A Holanda chegou pela primeira vez de forma efetiva em bola parada. Aos 24, Lens foi lançado e ganhava na corrida quando foi derrubado na intermediária por SIlva, que tomou cartão amarelo. Sneijder bateu a falta direto, de direita, mas Bravo fez a defesa de forma tranquila, ainda que em dois tempos. Aos 33, Rooben arrancou pela segunda vez na partida, como é sua característica, de novo pelo lado direito, mas errou o passe na hora H para De Jong, que invadia a área livre ao seu lado.

A Holanda voltou a ameaçar com perigo de novo na bola parada. Aos 35, Robben levantou na área uma falta lateral, De Vrij subiu mais que todo mundo no segundo pau e cabeceou, mas a bola passou tiranto tinta da trave direita de Bravo.

Aos 40, Robben, enfim, encaixou de forma perfeita uma de suas arrancadas. Ele partiu com a bola do meio de campo, foi cortando para a esquerda, superou Jara, Medel e Silva, este último já dentro da área, e bateu cruzado, mas a bola passou à esquerda de Bravo e saiu pela linha de fundo.
Sampaoli voltou para o segundo tempo com Beausejour no lugar de Gutiérrez, Van Gaal não mexeu. E o Chile começou melhor. Aos 11, Alexis Sánchez, chutou da intermediária e mandou por cima do gol.
Inspirado, o atacante do Barcelona fez linda jogada aos 20, quando colocou a bola entre as pernas de Lens, que ajudava a defesa, e chutou forte para Cillessen espalmar. Só a equipe sul-americana atacava na etapa final.

Até que Robben, aos 21, conseguiu ótima finalização e obrigou Bravo à bela defesa.
Aos 24, Van Gaal tirou Lens e colocou Depay. Aos 25, Valdivia entrou no lugar do zagueiro Silva, que já tinha cartão marelo, em clara demonstração de Sampaoli de que buscava o triunfo. O palmeirense foi muito vaiado e aplaudido, dividindo o estádio.  
Aos 29, Fer entrou na vaga de Sneijder. E com muita sorte. Após Depay obrigar Bravo a mandar bola para fora em chutaço de fora da área, aos 31, o meio-campista do Norwich City, da Inglaterra, subiu mais que todo mundo no escantteio batido por Robben aos 32 e com muita liberdade cabeceou para fazer 1 a 0 para a Holanda.
FICHA TÉCNICA:
HOLANDA 2 x 0 CHILE
Local: Arena Corinthians, em São Paulo (SP)
Data: 23 de junho de 2014, segunda-feira
Horário: 13 horas (de Brasília)
Árbitro: Bakary Gassama (GAM)
Assistentes: Evarist Menkouande (CAM) e Felicien Kabanda (RWA)
Cartões amarelos: Blind (Holanda); Silva (Chile)
GOLS: Fer, aos 32 minutos, e Depay, aos 46 do segundo tempo
HOLANDA: Cillessen; Janmaat, De Vrij, Vlaar, Blind e Kuyt; De Jong, Wijnaldum e Sneijder (Fer); Robben e Lens (Depay)
Técnico: Louis van Gaal
CHILE: Bravo; Medel, Silva (Valdivia) e Jara; Isla, Diaz, Aránguiz, Gutiérrez (Beausejour) e Mena; Vargas e Alexis Sánchez
Técnico: Jorge Sampaoli
CONHEÇA OS JOGADORES DA HOLANDA, QUE ESTÁ ENCANTANDO NA COPA
Veja o perfil dos jogadores da seleção holandesa (© AP)
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Após ser finalista na Copa do Mundo de 2010, perdendo para a Espanha, a Holanda não chega a 2014 tão bem quanto estava na África do Sul. Para o Mundial do Brasil, o técnico Louis van Gaal precisou fazer uma reformulação, principalmente na defesa, convocando muitos garotos. E, para piorar, alguns jogadores top já não estão mais atuando no mesmo nível, como é o caso de Sneijder.

Provocações, golaço e despedida: Espanha vence e evita sua pior campanha na história

Na despedida da Copa, os atuais campeões bateram a Austrália por 3 a 0
Villa abriu o placar com gol de letra (© Getty)
Villa abriu o placar com gol de letra
Só David Villa salva. Se na campanha do título mundial em 2010 ele foi protagonista, nesta segunda-feira, em sua despedida da seleção espanhola, o atacante voltou a brilhar.
Em um jogo na Arena da Baixada que não valia qualquer coisa para Espanha e Austrália (já eliminadas da Copa do Mundo), as provocações seriam o único destaque. Mas David Villa e sua camisa 7 estiveram presentes: ele anotou de letra o golaço que abriu a única vitória dos espanhóis no Brasil, 3 a 0. Fernando Torres e Juan Mata fizeram os outros na etapa final.
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Este foi o nono gol em 11 jogos do atacante de 32 anos em Copas do Mundo. Maior artilheiro da história da Roja, Villa deu um fim digno para sua passagem com a camisa vermelha, assim como para seu país, nesta que foi a pior campanha da seleção ibérica no principal evento do futebol desde 1966. Ou seja, em 48 anos. Na Inglaterra, a Espanha também venceu um jogo e perdeu os outros dois, caindo na fase de grupos.
A torcida no estádio de Curitiba não perdoou os espanhóis e fez muita provocação. "Eliminados", "Pentacampeão" e muitos "olés" eram gritados pelos presentes, em sua grande maioria com camisas amarelas pelo Brasil e pela Austrália. Até o "tá chegando a hora" foi entoado pelos torcedores.
A cada investida no ataque dos Aussies, o grito ia aumentando. Mas a deficiência técnica era nítida dos comandados de Ange Postecoglou. Pelo lado espanhol, sem motivação, os atacantes demoraram a aparecer, e as vaias só aumentavam. A partir da metade do primeiro tempo, no entanto, elas diminuíram, e o jogo 'tiki-taka' da Espanha apareceu. Com Iniesta no comando das ações, o gol saiu aos 36 minutos. E que golaço! Iniesta lançou em profundidade para Juanfran disparar pela direita, invadir a área e cruzar rasteiro para David Villa. De letra. De taquito. De calcanhar. Como você preferir chamar.

O camisa 7 balançou as redes e premiou sua passagem pela seleção lindamente. São 59 gols pela Espanha, ninguém fez mais do que ele. Logo aos 10 minutos da etapa final, David Villa foi substituído por Juan Mata. Não gostou. Queria ter aproveitado mais sua última partida pela equipe que ajudou a transformar em referência. Ao sentar no banco de reservas, chorou. Sabe que é um ícone. Fernando Torres também deixou sua marca aos 24 da etapa final, aproveitando enfiada de bola de Iniesta, ao melhor estilo do meia do Barcelona. Já aos 36, Fábregas descolou lindo lançamento para Mata, livre dentro da área, que tocou por baixo de Ryan.

As despedidas, porém, podem ter sido maiores. O técnico Vicente del Bosque não sabe se fica, Iker Casillas, Xabi Alonso e Xavi estariam próximos do adeus.
A nova Espanha começa a ser desenhada com a última partida na sua pior Copa do Mundo em 48 anos. O reinado, agora, será de outro país.
FICHA TÉCNICA
AUSTRÁLIA 0X3 ESPANHA
Local: Arena da Baixada, em Curitiba (PR)
Data: segunda-feira, 23 de junho
Horário: 13h (de Brasília)
Público: 39.375 pessoas
Árbitro: Nawaf Shukralla (BAR)
Assistentes: Yaser Tulefat e Ebrahim Saleh (ambos BAR)
Cartões amarelos: Spiranovic (Austrália); Sergio Ramos (Espanha)
Gol: Espanha - David Villa, aos 36 do primeiro tempo, Fernando Torres, aos 24, e Juan Mata, aos 36 minutos do segundo tempo